Ao lado da janela, mesmo à minha frente, está um senhor sentado, que diz vir de França. Cheira mal nos nossos bancos. Não sei se dele se do amigo que encontrou e a quem contou um pouco da sua história. Adormece, do cansaço do dia, vai para a última paragem de todas. Depois de um voo de pelo menos duas horas, faz mais duas para ver a família. Foi em trabalho. Ficou a semana toda, mas deixou o negócio fechado.
Gosta de ir a França. Tirando a parte de estar longe da família. Fá-lo recordar as memórias que tinha de mais novo. As histórias que os pais, emigrantes exactamente em França, contavam, de trabalharem duro, de trabalharem muito. Nada mudou desde esses dias para hoje. De maneira diferente, ele, o senhor que dormita de janela em janela, também trabalha muito. Hoje somos mais informados e viajamos mais rápido. Mas nem por isso o senhor cansado acorda do seu sono, tranquilo, porém, por garantir a continuidade do seu pequeno negócio. Para garantir que nada falta à família.
Gosta de ir a França. Tirando a parte de estar longe da família. Fá-lo recordar as memórias que tinha de mais novo. As histórias que os pais, emigrantes exactamente em França, contavam, de trabalharem duro, de trabalharem muito. Nada mudou desde esses dias para hoje. De maneira diferente, ele, o senhor que dormita de janela em janela, também trabalha muito. Hoje somos mais informados e viajamos mais rápido. Mas nem por isso o senhor cansado acorda do seu sono, tranquilo, porém, por garantir a continuidade do seu pequeno negócio. Para garantir que nada falta à família.
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